"O que eu vou escrever aqui"? Não faz sentido ler essa pergunta visto que o que foi já foi escrita. "Tantas coisa que acontecem comigo agora..." E que no momento que você esta lendo já não acontecem mais. "O dia hoje foi um saco", mas quem sabe o que aconteceu depois de eu escrever isso?
ALGUÉM PELO AMOR DE DEUS ME RESPONDA!!!

Ai mas que preguiça! Queria poder escrever tudo aqui, subir as escadas e copiar meus cadernos, desenterrar aqueles que enterrei e desqueimar aqueles que queimei. Mas estou com muita preguiça para isso.

E a vida parece tão amarela agora, com Another Rainy day - Corrine Bailey Ray tocando... Quase me esqueço dos arranhões de hoje...
Quem dera uma música pudesse durar para sempre, quem dera uma música ou um momento não fosse pra sempre, ou pelo menos que todos os outros alem dele não desaparecessem. O que eu não daria?

A musica acaba mas sempre pode recomessar, diferente dos momentos... Viram lembranças dolorosas, sempre! Se não de saudade, de tristeza ou simplesmente de dor. Momentos passam... Alegrias que duram pra sempre são como os momentos eternos, não tenho certeza se existem.

Não sei mais sobre o que estou falando mas estou com preguissa de tentar fazer as coisas fazerem sentido... Não agora.

Escrever frases assim, sem sentido me faz sentir meio... Boba. Mas pelo menos a música ainda pode continuar tocando, e só escrevo para poder continuar ouvindo-a,ou vivendo o momento de ouvir e escrever coisas feito boba.

Mas agora ela acabou e estou com muita preguissa para coloca-la para tocar outra vez, já é a 5ª vez.

"DUPLA PERSONALIDADE EM PROMOÇÃO! COMPRE JÁ A SUA ;D"

E por que não?

Okay acho que o plano de vender já era mas, pense bem... Por que não?

Poderia ser bem útil, metade da sua mente estuda e metade dorme, revezaNdo daria para dormir durante a aula toda!:D

Sem falar em mais outras inúmera vantagens...

Como... Ter sempre alguém com quem conversar...

E sempre alguém dentro da sua cabeça pra ficar perguntando "por que não?"

Para todas as coisas que você normalmente nem iria relevar...

...

Finalmente alguém com quem você possa gritar mentalmente: PORQUE NÃO PORRA!


"(...)COMPRE JÁ A SUA ;D"

ps.: sabado~> 23h34 da noite x.x

as: m.regina

Minha querida pessoa.

Olha, venho aqui por você para mais uma vez traduzir sua tosca e incompreendida - por você mesma - indignação. Você esta farta, cheia das pessoas te julgando pelas roupas que você veste e não só você, mas todos! Está cheia desse maldito preconceito sem fim que as pessoas criam constantemente umas sobre as outras.
OK, sinceramente então! Puta é a mãe.

Você já foi chamada de puta porque alguma coisa no seu visual estava ou "provocativo demais" ou por causa de alguma atitude "oferecida de mais" segundo a santa que vôs dizia. E agora você diz em resposta : Puta é aquela que se faz de santa, essa é a puta coração, não aquela pobre que é taxada de puta pelos outros! Será que a santa realmente acha que as verdadeiras putas deixariam-se revelar e ridicularizar dessa forma? É talvez as putas sim, mas com certeza, as putas FILHAS DA PUTA não.

Assim concluo: PUTA É A MÃE!

ps.:Lembrando que no mundo ainda existem santas maciças ;***

pss.:Tipo você x*****

ass.: m.regina

Você gosta de salsicha ou talvez de sorvete, sushi, carneiro ou nutela. E sempre que alguma dessas coisas que você eventualmente come - e com muito gosto - começa a acabar, você penso a primeira mordida, tentando lembrar de como era a sensação da primeira mordida; a despreocupação quanto ao fato eminente de que aquilo logo acabaria. E em todas essas ocasiões você pensa que talvez tivesse aproveitado mais a salsicha enquanto ela ainda estava inteira - ou o sorvete, ou a nutela, ou etc - se tivesse em mente o fato de que ela acabaria, se cada mordida não teria um sabor único, da primeira, da segunda, da terceira... Mas não, ao invés disso você simplesmente pensa na morte da bezerra até que estupidamente se dá conta que "Opa! Cade minha salsicha?". E em toda ultima mordida você promete para si mesma que vai - VAI - se conscientizar de que as coisas na vida acabam mesmo que no fundo você saiba que isso não vai acontecer.

Mas afinal!Qual o problema com você e essa sua ilusão - ou burrice - de querer acreditar que as coisas não acabam? Por que será que sua mente se recusa a acreditar que as coisas de fato acabam mesmo tendo tido tantas frustrações e insaciássões alimentares?

Esqueça a o cego e a salsicha infinita, você é uma cega mental e a salsicha de fato vai sempre e sempre acabar. Aceite isso e vai fazer outra salsicha sua gorda!

ass.: m.regina

Você olha para a tela de seu computador com desinteresse e então começa a ler as primeiras palavras do post Canivete Branco", do blog Canivete Branco, sem ter a menor idéia de que pombas é esse tal de canivete branco e muito menos do porque de estar lendo algo tão sem sentido.

Enfim.

Você termina o primeiro parágrafo e pensa um pouco sobre o fato do texto estar escrito em segunda pessoa, mas isso não importa.
(Simplesmente não o faz)

Então certo.

E agora?

Agora o texto deixa de ser algo tão estranho e começa a ser em 1ª pessoa, você então imagina a pessoa que esteve escrevendo esse texto por dois segundos, você poderia ser ela...

(Por dois segundos e por dois segundos você foi)

...assim como acontece em todas as histórias em 1ª pessoa.

(Contanto que alguém já as tenha lido.)

Agora que você é a personagem da sua história - mas não tão sua porque ela já foi escrita e não tem nada que você possa fazer a respeito.

(Alem de parar de ler)

São seis e quinze da manhã de uma quinta-feira. Você não abre os olhos mais sabe que já são seis e quinze da maldita quinta-feira...

(malditos sejam todos os malditos dias que se recusam a ser feriados/fins de semana.)

Mas nada é tão ruim quanto parece, você até que sente um gostinho em acordar cedo, em ver o sol nascer pelo vidro do carro, em acordar e em seguida arrumar o material ouvindo "Antena 1", em ser acordada pelo gato pulando na sua barriga... Mas antes que você consiga enxergar o lado bom de ir para a escola, você chega na escola. Você caminha pelo anti- corredor central ouvindo a trilha sonora de Amelie Poulain.

São sete horas.

Você sobe a pequena escada até o corredor do colegial, chegando lá observa por alguns instantes as pessoas sentadas do lado de fora das salas.

Depois de esperar um pouco a monitora chega para abrir a porta. Você entra, coloca seu material em alguma das duas carteiras que você eventualmente senta, e espera. As pessoas vão chegando, as luzes ainda apagadas, e aos poucos vão transformando o mundo a sua volta, como se fossem o sol nascendo, e você se sente como um morcego por alguns instantes. Mas depois de alguns segundos isso não passara de mais um elemento qualquer do cenário escolar.

E o sinal toca, e a aula começa.

ass.:Lie Rx.